Foram 4 longos anos, em especial o ano de 2021, que exigiu de nós
muita resiliência, paciência e perseverança. O nosso companheiro
comerciário lojista aguardou por um longo período para que os
direitos ao reajuste salarial e o recebimento de valores retroativos
fossem respeitados. E o Sindicato dos Empregados no Comércio de
São Gabriel-RS não arredou pé da luta, persistiu e perseverou.
Agora, após a categoria ter assegurados os seus direitos, surgem
falsos profetas, pessoas que não fizeram absolutamente nada pela
luta, ou para resolver o problema dos nossos companheiros
comerciários lojistas.
Melhor, fizeram sim, estiveram em nossa sede Sindical, ouviram
nosso relato sobre as dificuldades e transtornos pelo qual
passávamos (registre-se a verdade, obstáculos e transtornos não
causados por nossa entidade Sindical, em dia com suas obrigações e
documentação), e como única contribuição para solução do
impasse em que estávamos foi a divulgação de uma nota em jornal
local, com título malicioso e que distorcia a realidade, que sequer
teve a dignidade de assinar.
Pois bem, verdade seja dita e reestabelecida, a conquista não é de
uma única pessoa, não há um único responsável, a conquista é da
CATEGORIA COMERCIÁRIA LOJISTA, a conquista é do Sindicato dos
Empregados do Comércio de São Gabriel-RS que cumpriu com
dignidade, em respeito a legislação trabalhista, a sua missão
maior, ASSEGURAR O RESPEITO AOS DIRETOS DE TODO E
QUALQUER TRABALHADOR DO COMÉRCIO.
E a luta continua, pois a Convenção Coletiva de Trabalho acima
venceu em 28 de fevereiro de 2022, portanto impossibilitado está o
comércio lojista de utilizar o sistema de compensação de horas,
bem como laborar em domingos e feriados sem que haja nova
Convenção Coletiva de Trabalho, ou Acordo Coletivo de Trabalho
entre empresa e nossa entidade Sindical.
Por fim, muito embora sabedores de que estamos em pleno ano eleitoral e há interesses políticos por trás, o Sindicato dos Empregados no Comércio de São Gabriel-RS está atento, é atuante, não compactua com “fake news” e se reserva no direito de tomar todas e quaisquer medidas que entender cabíveis, inclusive judiciais.